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Com repercussão negativa, Temer decide dar peso político à estrutura de cultura

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GUSTAVO URIBE
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Com a repercussão negativa da extinção do Ministério da Cultura, o presidente interino Michel Temer decidiu criar uma secretaria nacional de cultura, dando maior peso político à estrutura que será subordina ao Ministério da Educação.
O corte da pasta, existente desde 1985, gerou reclamações tanto de produtores como de artistas, que recearam a possibilidade do setor cultural ser relegado a segundo plano em uma gestão do peemedebista.
As queixas levaram o presidente interino a até mesmo recuar na possibilidade de extinguir a pasta e oferecê-la ao PPS, hipótese que acabou sendo descartada posteriormente.
A proposta de criação de uma estrutura ampla, e não apenas um departamento para a área, deverá ser discutida no final de semana entre o peemedebista e o novo ministro da Educação, Mendonça Filho.
A ideia é nomear para o posto um nome de peso na área, que seja ligado ao setor artístico e que tenha experiência em gestão pública. Para tentar arrefecer também a crítica da ausência de mulheres no primeiro escalão ministerial, a equipe do presidente interino tem defendido nomes do sexo feminino.
Além da nova estrutura, o peemedebista tem procurado nomes para o comando da Funarte, órgão responsável pelo desenvolvimento de políticas públicas na área cultural.
O PPS tem defendido a indicação para o posto do ator Stepan Nercessian, filiado ao partido.

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