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Casa de diarista na zona leste de SP vence prêmio em Bienal de Arquitetura

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SILAS MARTÍ
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Escalada para o pavilhão brasileiro da próxima Bienal de Arquitetura de Veneza, a Casa na Vila Matilde, projeto da firma paulistana Terra e Tuma, acaba de ser premiada pela Bienal Iberoamericana de Arquitetura e Urbanismo, mostra itinerante que este ano ocorre em julho na capital paulista.
Famosa por sua funcionalidade, pelo uso de técnicas simples de construção e um visual de forte impacto, a casa da diarista Dalva Borges na zona leste de São Paulo se tornou um exemplo de excelência na construção de moradias de baixo custo em terrenos complicados.
Com um orçamento de R$ 100 mil, a equipe do Terra e Tuma demoliu uma antiga casa que já ocupava o lote, aplainou o terreno e ergueu em poucos meses a nova construção. Toda a circulação da casa se estrutura em torno de um pátio central, que leva luz natural à parte de trás da casa.
Vertical Itaim, um prédio de apartamentos desenhado pelos arquitetos Marcio Kogan e Carolina Castroviejo no bairro da zona oeste paulistana, também foi premiado pela Bienal Iberoamericana de Arquitetura e Urbanismo.
Na mostra italiana, a Casa na Vila Matilde ocupa o pavilhão brasileiro, este ano organizado pelo arquiteto Washington Fajardo, ao lado de outros 14 projetos, em grande parte obras de habitação social, como o Jardim Edite, das firmas MMBB e H+F Arquitetos, na zona sul de São Paulo.

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