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Bad Religion dá aulinha expressa de como fazer rock rápido e contundente

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THALES DE MENEZES
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Visualmente, o Greg Graffin que subiu ao palco do Lollapalooza Brasil na tarde deste sábado (12) parece qualquer coisa, menos um roqueiro agitador e furioso. Mas, liderando desde 1980 o Bad Religion, uma das bandas pioneiras do punk californiano, ele mostrou que a chama virulenta ainda está acesa.
Vindo pela nona vez ao Brasil, o grupo manteve a postura meio séria, como fizeram desde a primeira visita, em 2006, até a mais recente, em 2014.
O Bad Religion faz parte de uma turma punk surgida na Costa Oeste dos Estados Unidos no começo dos anos 1980 que tinha um viés político claro. Esse punk "cabeça" teve grandes expoentes também na banda X e no Black Flag, onde apareceu o eterno ativista do rock Henry Rollins.
Era evidente na plateia do Lolla a presença de alguns espectadores mais maduros, de visual tão sóbrio quanto o da banda, com jeans, camisetas e cabelos curtos. Mas dentro desses fãs, assim como em Graffin e seus colegas, existe um Bob Cuspe adormecido.
Para a maioria adolescente do público, uma aulinha expressa de como fazer rock rápido, direto e contundente. Mesmo sem conhecer as músicos, a molecada não teve dúvidas de que os tiozinhos entendem do riscado.
O Bad Religion não reinventou a roda, mas fez questão de carregar a bandeira punk num festival de rappers e moderninhos.

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