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Barulho do Matanza contagia, enquanto Vintage Trouble soa 'fake'

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THALES DE MENEZES
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O início do Lollapalooza 2016 teve um momento curioso entre as 14h e as 15h. Os dois palcos principais do festival, no autódromo de Interlagos, não poderiam exibir atrações mais díspares: Matanza e Vintage
No palco Skol, os cariocas do Matanza tocavam alto e pesado, com seu rock de bar de estrada e as letras que quase nunca escapam do tripé temático "beber, brigar e pegar mulher". Comandado pelo gigantesco vocalista ruivo Jimmy e usando as indefectíveis camisetas pretas, o grupo fez o show de sempre, e seus fãs de carteirinha agradeceram.
No Axe, a banda californiana Vintage Trouble apareceu vestida com ternos bem cortados, gravatas e coletes. No repertório, um rhythm'n'blues supostamente classudo. O vocalista Ty Taylor quis ganhar a plateia na simpatia, mas ainda era muito pouca gente para gerar um entrosamento bom.
Enquanto o Matanza entregava o que seu diminuto mas barulhento público queria, o show do Vintage Trouble não decolou direito em momento algum. Na verdade, o grupo americano soa "fake", sem alma. Tocando numa sala pequena, algo intimista, talvez se saia melhor. Para um espaço grande como Interlagos, foi um equívoco.
Pelo menos às duas da tarde, o Brasil venceu os gringos no Lollapalooza.

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