Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Entretenimento

publicidade
ENTRETENIMENTO

Brasil sai sem prêmios principais em mostra do Festival de Berlim

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

GUILHERME GENESTRETI, ENVIADO ESPECIAL
BERLIM, ALEMANHA (FOLHAPRESS) - Apesar de ter largado bem e em quantidade -com três filmes no total-, o Brasil saiu sem os prêmios principais na Panorama, mostra paralela à competição oficial do júri do Festival de Berlim. A seção exibiu nesta edição 51 filmes de 33 países.
Concorriam "Mãe Só Há Uma", drama sobre transexualidade dirigido por Anna Muylaert; "Antes o Tempo não Acabava", de Sérgio Andrade e Fábio Baldo, ficção sobre o choque cultural de um índio que abandona sua aldeia; e "Curumim", documentário de Marcos Prado a respeito do primeiro brasileiro executado na Indonésia.
O troféu de melhor filme segundo o público foi para o germano-israelense "Junction 48", de Udi Aloni, drama sobre um rapper palestino que faz rimas contra a opressão de Israel numa cidade pobre próxima a Tel Aviv.
Outro título israelense, a coprodução com o Reino Unido "Who's Gonna Love Me Now", de Barak e Tomer Heymann, levou como melhor documentário da Panorama por seu retrato de um homem que precisa refazer os laços com sua família após deixá-la para viver livre como gay em Londres.
O prêmio da Fipresci, federação que reúne a imprensa cinematográfica, foi para o franco-suíço "Aloys", de Tobias Nölle, suspense sobre um homem em misteriosa simbiose com seu pai.
No ano passado, o drama social "Que Horas Ela Volta?", de Muylaert, saiu com o prêmio de público na Panorama. "Mãe Só Há Uma" foi ovacionado e ganhou críticas elogiosas da revista "The Hollywood Reporter". "Curumim" também gerou alguma comoção na Alemanha por mostrar a trajetória descendente do carioca Marco Archer.
PRÊMIO TEDDY
"Mãe Só Há Uma", contudo, foi lembrado pelo Teddy, a premiação que há 30 anos homenageia as produções com temática LGBT: o filme de Muylaert saiu com o prêmio concedido pela revista alemã "Männer", voltada ao mesmo tipo de público.
Já o Teddy de melhor filme de ficção foi para o austríaco "Kater", sobre um casal gay que tem de lidar com os primeiros sinais de enlouquecimento de um deles, e o de melhor documentário foi para "Kiki", que retrata a cena gay negra dos EUA.

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Entretenimento

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline