Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Entretenimento

publicidade
ENTRETENIMENTO

Destruído em incêndio, Museu da Língua fará mostra itinerante em SP

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

LEANDRO MACHADO
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O Museu da Língua Portuguesa, destruído por um incêndio em dezembro do ano passado, vai fazer uma exposição itinerante a partir de 4 de março.
A mostra "Estação da Língua" passará por cidades do interior de São Paulo, como Pirassununga e Araraquara.
São mais de 300 metros quadrados de exposição, com destaque para o inédito "Mapa dos Falares", que exibe o português falado em diferentes regiões do Estado de São Paulo.
Em telas sensíveis ao toque, o visitante poderá descobrir, por exemplo, os países em que o português também é língua nativa.
A exposição começa com uma projeção de breves textos literários de Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade e Arnaldo Antunes. Eles foram interpretados pelos atores Paulo Betti, Julia Lemmertz e Deborah Evelyn.
Depois, um painel gráfico mostra as origens da língua e uma animação apresenta a expansão marinha de Portugal até o ano de 1500.
A terceira parte mostra uma linha do tempo da língua do idioma no Brasil até hoje, obra famosa no museu.
A exposição "Estação da Língua" já ocorreu por duas vezes, em 2013 e 2014. Recebeu mais de 70 mil visitantes em cidades como Santos, Araraquara e Ribeirão Preto.
Dessa vez, a mostra vai estrear no dia 4 de março em Araraquara, no Palacete das Rosas Paulo A.C. Silva. Ficará em cartaz até 2 de abril, e depois seguirá para Pirassununga.
INCÊNDIO
O Museu da Língua Portuguesa, no prédio da estação Luz (centro de São Paulo), foi destruído em 21 de dezembro do ano passado pelo incêndio, que matou o bombeiro civil Ronaldo P. da Cruz, 39.
Assista
Inaugurado em 2006, o museu era um dos mais visitados da capital paulista. Seu diretor, Antonio Carlos Sartini, espera reabri-lo até 2018.
Enquanto isso, a instituição trabalha para realizar, em outros espaços, exposições que já estavam programadas, como uma dedicada ao escritor português José Saramago e outra ao brasileiro João Ubaldo Ribeiro.
Segundo Sartini, os projetos dependem apenas de financiamento.

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Entretenimento

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline