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Frank Miller diz não ter visto série "Demolidor" e promete mais cinema

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GABRIELA SÁ PESSOA E RODOLFO VIANA
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Ao olhar Frank Miller, o criador do "Cavaleiro das Trevas" - o Batman moderno -, "Sin City", "Demolidor" e outros ícones da cultura pop, a primeira ideia é que este homem já tem um lugar de destaque no panteão dos artistas contemporâneos. Mas ele, aos 58 anos, discorda: "Sou jovem demais para ter uma obra prima".
Diante de 2,3 mil pessoas que, nesta sexta (4), assistiam, ávidas e comovidas, ao painel de Miller na Comic Con Experience 2015, ele lembrou de quando dizia à mãe, aos 5, que queria trabalhar com HQ a vida inteira. Como um jovem Bruce Wayne, Miller seguiu o prenunciado na infância.
O artista anunciou também a sequência da série "Sin City" - que tem o título provisório de "Sin City 1945" e enfocará a vida de um agente secreto contra oficiais nazistas. Falou ainda sobre o motivo de Demolidor - que agora é personagem de sucesso de uma série da Netflix (que Miller diz nunca ter assistido), mas que amargou críticas na telona, ao ser interpretado por Ben Affleck - ser seu personagem queridinho.
"Antes eu só fazia bico, quase favores. Então fui apresentado à história de um advogado cego que tinha superpoderes. Me apaixonei. Quando terminei, fui contratado".
Ele garante que, na segunda temporada de "Demolidor", Elektra - outra de suas criações - não aparecerá. Ao menos, não a original. Se, por um lado, aparentou torcer o nariz para seriados, por outro ficou entusiasmado com a ideia de fazer mais filmes. "Apesar da relação com Hollywood ser problemática, adoro cinema, que é o formato mais poderoso que existe para contar uma história. Vou fazer mais filmes", diz o artista, que assinou o roteiro de "Robocop" 2 e 3.
Entre tantos personagens carrancudos e dados à ação, houve um momento de fofura: um participante perguntou a Miller "por que é tão importante que haja heróis". A resposta: "Porque há quem faça perguntas como esta."

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