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Roberto Minczuk deixa a OSB e cargo de maestro titular fica vago até 2017

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JULIANA CUNHA
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O regente Roberto Minczuk deixou o posto de maestro titular da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB) nesta terça-feira (27). Ele, que ocupava o cargo desde 2005, fica como maestro emérito, assim como seus antecessores que passaram mais de dez anos na função.
A OSB só deve indicar um novo maestro titular em 2017. Até lá, Minczuk irá reger os concertos deste ano e convidados se revezarão ao longo de 2016.
A saída do maestro -cujo contrato acaba de vencer- pode ser o último capítulo de uma novela iniciada em 2011, quando ele deixou o cargo de diretor criativo após uma revolta de músicos. Na época, Minczuk estabeleceu avaliações periódicas para os membros da orquestra e mandou embora cerca de 40 instrumentistas. Parte desses músicos foi reincorporada e deu origem a um grupo dissidente nomeado de "OSB Ópera & Repertório".
No ano passado, o racha foi recomposto e os músicos da "OSB Ópera & Repertório" foram reintegrados à OSB, mas o acordo de muitos deles com a direção era de que não seriam obrigados a tocar sob a batuta de Minczuk -só tocavam com maestros convidados.
A perspectiva agora é de que a OSB, pouco afeita a polêmicas, busque um nome mais conciliador.

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