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Para 'O Sentido da Vida', artista cria obra de arte em cúpula espacial

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Para "O Sentido da Vida", documentário em produção com lançamento previsto para 2017, o cineasta português Miguel Gonçalves Mendes elegeu sete personalidades públicas distintas, entre elas, o escritor Valter Hugo Mãe, o juiz Baltasar Garzón, a figurinista Oscar Emi Wada e o astronauta Andreas Mogensen.
O diretor convidou o artista português Vhils para produzir um retrato de cada um desses personagens, respeitando a idiossincrasia dos lugares onde cada um atua profissionalmente. No início deste ano, ele esculpiu o rosto de Valter Hugo Mãe na pedra de uma praia na Vila do Conde, em Portugal, onde o escritor vive.
Agora, a equipe do filme divulga uma obra "site-specific" concebida especialmente para a cúpula da Estação Espacial Internacional (ISS), que orbita entre 335 e 400 km acima da Terra e navega a uma velocidade de mais de 26.000 km/h: é um retrato do astronauta Andres Mogensen, feito em estêncil.
O Sentido da Vida
"São retratos que ficam incrustados para uma suposta eternidade que não existe e que os elementos farão com que desapareça tal como acontecerá com a humanidade quando o planeta explodir ou talvez muito antes, tendo em conta o panorama atual", diz o cineasta.
Devido à rotação da estação espacial sobre a Terra, é possível observar a partir da cúpula o nascer e o por do sol aproximadamente 16 vezes em 24 horas. A obra do artista português incorpora esse fenômeno, que aparece nas diferentes tonalidades de cor refletidas no rosto do astronauta.
"A ideia nasceu naturalmente. Sendo ele astronauta, o melhor lugar para fazer o retrato seria na cúpula da estação, observando a Terra do espaço. De lá ele nos vê na nossa real insignificância e isso é muito importante para o filme", diz Mendes.
Para conseguir autorização da Agência Espacial Europeia (ESA), ele levou cerca de seis meses.

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