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Segundo dia de Rock in Rio tem menos problemas de transporte

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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - Após o primeiro dia com ônibus lotados e muito engarrafamento, o transporte para o segundo dia de shows na Cidade do Rock foi mais tranquilo.
É o que diz Natália Laruzza, 23. Ela, que veio em ambos os dias usando o sistema BRT, afirmou que após uma sexta-feira (18) de caos, a ida ao Rock in Rio se tornou mais tranquila neste sábado (19).
"Ontem entrei no BRT e saí passando mal. Eles colocaram pessoas além da capacidade, estava extremamente cheio e abafado. Hoje, estão limitando a quantidade de pessoas e pelo que percebi mais ônibus foram disponibilizados", disse.
A reportagem fez o percurso na manhã deste sábado (19) em direção ao Rock in Rio e constatou que os problemas relatados no primeiro dia haviam sido amenizados. Porém, outras falhas foram encontradas.
Na estação Alvorada, de onde partem os ônibus em direção a Cidade do Rock, havia apenas uma funcionária informando o local de embarque. O caminho até a entrada exclusiva para os ônibus com destino ao evento era feito por fora do terminal, o que confundiu alguns interessados. Depois de passar pelas catracas, os passageiros recebiam pulseiras para o retorno. Não havia filas para entrar no veículo, que seguiu com poucas pessoas em pé.
Já na estação provisória, montada próximo ao Parque Olímpico, que é um pouco distante ao local do evento, também não havia pessoas para informar para onde seguir. Vendedores ajudavam nesse percurso.
AÇÃO DE CAMBISTAS
Logo após o BRT sair da estação Alvorada, cambistas começaram a oferecer ingressos dentro do coletivo. Algumas pessoas chegaram a se assustar. Interessados foram informados por outros passageiros que após as 17h o valor ficaria menor. Dentro do veículo, o valor cobrado era de R$250.
Do trajeto da estação provisória até os portões de entrada, a reportagem contou cerca de 17 pessoas oferecendo ingressos. Alguns deles até próximos de policiais. Questionados se não tinham medo de serem pegos, um afirmou: "a gente faz direitinho, ninguém está roubando. Só queremos ganhar um trocado."

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