Instituto Inhotim libera o uso de câmeras fotográficas em suas galerias
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Desde a última terça-feira (4), o Instituto Inhotim permite que seu acervo de arte contemporânea seja fotografado. A atividade era proibida desde 2006, quando foi inaugurado o centro artístico em Brumadinho, MG.
A permissão é vista por Rodrigo Moura, diretor artístico do Instituto, como uma forma de "aprender junto com a visitante como explorar o espaço expositivo com a câmera, criando novas maneiras de continuar a experiência do Inhotim para além da visita presencial", informou em comunicado à imprensa.
Mesmo revistas, as normas ainda proíbem atividades como o uso de flash, pedestal, tripé e demais suportes como forma de preservar as obras. Sessões profissionais de fotos também não são permitidas.
A mudança do Instituto foi acompanhada de uma parceria com o Instagram, que levou 14 usuários influentes de Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro para fotografarem o centro artístico na última segunda-feira (3), dia em que é fechado ao público. A rede social criou a hashtag #EmptyInhotim para que os escolhidos publiquem suas imagens. Até a manhã desta quarta (5), a etiqueta já contava com 190 fotos.
O evento fez parte da iniciativa Empty, promovida pelo Instagram no MoMa (Museu de Arte Moderna), em Nova York, e no Tate, em Londres. Ela escolhe pessoas com olhar voltado à fotografia e alto número de seguidores para visitarem e registrarem com exclusividade museus e galerias.
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