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Justiça dos EUA diminui em R$ 6,3 mi indenização no caso 'Blurred Lines'

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O juiz americano John A. Kronstadt diminuiu em US$ 2 milhões (cerca de R$ 6,3 milhões) o valor da indenização que Robin Thicke e Pharrell Williams terão de pagar à família de Marvin Gaye, em razão da acusação de plágio na música "Blurred Lines", segundo o jornal "The Guardian".
Em março, a justiça dos EUA condenou Pharrell e Thicke a pagar US$ 7,3 milhões aos Gaye pelas semelhanças com a canção "Got to Give it Up", lançada pelo soulman em 1977.
A justificativa de Kronstadt é de que a sentença proferida há quatro meses não se baseava em evidências concretas para definir o valor mais adequado para a indenização.
Os danos financeiros que a família de Gaye teria sofrido deixaram de ser avaliados em US$ 4 milhões e agora estão em US$ 3,2 mi. Além disso, Pharrell terá de meter menos a mão no bolso para dividir os seus lucros sobre a música: em vez de pagar US$ 1,6 milhão, desembolsará US$ 358 mil.
A gravadora Universal, porém, será agora responsabilizada pela justiça, a pedido dos Gaye. A empresa deverá repassar 50% dos lucros futuros sobre a composição e a distribuição de "Blurred Lines".
Kronstadt negou o pedido, movido pelos representantes legais de Thicke e Pharrell, de um novo julgamento. Também não deu aval a um pedido da família de Gaye para bloquear as vendas e a performance de "Blurred Lines".

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