Johnny Marr reúne 12 mil em SP e diz que 'How Soon Is Now?' nunca fica de fora
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GABRIELA SÁ PESSOA
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Um ano de turnê -e um disco novo, nesse meio tempo- transformou Johnny Marr em um frontman à vontade com sua posição.
Se, há pouco mais de um ano, quando se apresentou no Lollapalooza em São Paulo, ele ainda demonstrava pouco desenvoltura liderando sua própria banda, no show da noite deste domingo (21), fez graça com o público, sensualizou com a guitarra, comandou um karaokê coletivo em "There's A Light That Never Goes Out".
Marr equilibrou bem o repertório: tocou singles dos dois discos solo ("Playland", de 2014, e "The Messenger", de 2013); "Getting Away With It", do Electronic; um cover de "I Want You", do Depeche Mode; e seis dos Smiths.
No camarim, antes da entrevista, Marr vestia um blaser de veludo, camisa azul marinho de poás brancos e calças pretas. As unhas estavam esmaltadas de azul cintilante. Disse que as musicas dos Smiths que toca em seus shows solo são, sim, as suas favoritas da banda.
São elas: "Panic", "The Headmaster Ritual", "Bigmouth Strikes Again", "There's A Light That Never Goes Out", "Stop Me If You Think You've Heard This One Before" e "How Soon Is Now?".
Esta última -com os riffs mais "Johnny Marr" de todas as músicas dos Smiths, segundo o próprio guitarrista- fechou a apresentação.
"Não posso deixar essa de fora", dizia Marr à Folha, antes do show.
Com Gaby Amarantos e The Strypes, que tocaram antes de Marr, na programação, o festival Cultura Inglesa reuniu 12 mil pessoas no Memorial da América Latina neste domingo (21), segundo a organização. O evento é parceiro da Virada Cultural.
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