4- Erasmo Carlos elogia Virada Cultural e canta hits da Jovem Guarda
Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline
FERNANDA REIS
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - "É um orgasmo inenarrável estar aqui", disse Erasmo Carlos ao início do seu show às 10h de domingo (21) na Virada Cultural.
O show, que começou vazio como outros nesta manhã, foi enchendo aos poucos - apesar de não ter ficado intransitável como em grandes shows de edições anteriores da Virada.
Por pouco mais de uma hora, Erasmo apresentou hits como "É Preciso Saber Viver", "Quero que Tudo Vá para o Inferno", "Lobo Mau" e "Festa de Arromba". "Se o Roberto Carlos não canta 'Detalhes' ele é crucificado. Os Los Hermanos não cantam 'Anna Julia' e as pessoas ficam tristes. Eu não quero deixar ninguém triste."
O cantor, que pedia para o público acompanhá-lo nos vocais e chegou a passar o microfone para um espectador, teceu elogios à Virada. "É o maior evento cultural do Brasil e talvez da América do Sul", afirmou, destacando a pluralidade dos presentes.
GORROS
Chapéus de urso, tigre, panda e coala. Além de ajudar a suportar o frio da madrugada das ruas de São Paulo, os Gorros de 'bichinho' deixam os frequentadores "hipsters" da Virada Cultural 2015 na última moda.
A cidade amanheceu esvaziada nos palcos do centro. Um público pequeno, porém animado, acompanhou o show de reggae de Edson Gomes no palco Júlio Prestes, que começou às 6h deste domingo (21).
Na República, Antonio Nóbrega improvisou uma quadrilha com as cerca de 20 pessoas que acompanhavam seu show.
Já o show de Erasmo Carlos virou um festival de bexigas feitas com as camisinhas distribuídas pela prefeitura.
Últimas em Entretenimento
Mais lidas no TNOnline
Últimas do TNOnline