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​Sem 2ª voz, sertanejos dizem que cantar solo evita atritos e discussões

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​Sem 2ª voz, sertanejos dizem que cantar solo evita atritos e discussões
Autor Para o cantor Gabriel Gava, a principal vantagem é o fato de poder tomar decisões sozinho - Foto: Divulgação - Foto: Reprodução

O primeiro passo para um artista se destacar na música sertaneja sempre foi formar uma dupla. Seja com seu irmão, com um primo ou até mesmo com alguém indicado pela gravadora. Essa "tradição", no entanto, não tem sido a regra para mais de uma dúzia de artistas que se destacaram nos últimos anos por sua carreira solo.

Exemplos não faltam: Luan Santana, Gusttavo Lima, Cristiano Araújo, Leo Magalhães, Lucas Lucco, Gabriel Gava, Israel Novaes, Michel Teló, Pablo, Eduardo Costa, Ricardo Barbosa, Zé Felipe. Sem contar com os veteranos Daniel, Leonardo e Sérgio Reis. 

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Para entender as vantagens e desvantagens da carreira solo no meio sertanejo, a reportagem do UOL conversou com alguns desses artistas.

A conclusão é a de que a maioria começou mesmo como dupla, mas no meio do caminho decidiu seguir sozinho por conta dos mais diversos motivos, como brigas ou até mesmo a falta de talento do parceiro. 

O mineiro Léo Magalhães conta que uma das vantagens de não formar uma dupla é que se você é talentoso, não precisa encontrar o par ideal para fazer sucesso. "Antes, o cantor sertanejo precisava fazer dupla com irmão, primo, amigo", diz.

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O artista lembra que a segunda voz é uma tradição no sertanejo e um importante recurso no palco e por isso o cantor solo precisa trabalhar para suprimir essa falta. "Comecei a carreira com meu irmão. Ele não quis continuar comigo e eu não quis formar dupla com mais ninguém", explica, destacando que a dupla formada com o irmão geralmente é difícil de se separar. "Os irmãos até brigam e xingam. Mas no outro dia continuam irmãos".

Para o cantor Gabriel Gava, a principal vantagem é o fato de poder tomar decisões sozinho, sem depender de ninguém. Já a desvantagem é a falta da segunda voz característica do sertanejo. "Eu também tentei formar uma dupla, mas não deu certo porque tínhamos opiniões diferentes. A dupla se chamava 'Fernando e Gabriel'", diz. "Antigamente, se você não formasse uma dupla, não era cantor sertanejo. Acho que um ponto foi pela morte de alguns artistas nacionais [João Paulo e o Leandro], aí foi mudando um pouco".

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