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Samba do Trabalhador comemora 10 anos de rodas de samba para até mil pessoas

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LUIS FERNANDO VIANNA
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Em 2005, deu na cabeça de Moacyr Luz fazer uma roda de samba nas tardes de segunda-feira, no clube Renascença (no Andaraí, zona norte do Rio), chamada "Samba do Trabalhador". A ironia do título estava relacionada ao fato de segunda ser o dia tradicional de folga dos músicos.
Iniciado para um público de menos de cem pessoas, o pagode reúne cerca de mil hoje e virou até atração turística, recebendo grupos de curiosos de outros Estados e países.
E, também, recebendo canjas de Teresa Cristina, Zélia Duncan, Leila Pinheiro e outros artistas que aparecem sem avisar.
O CD "10 Anos & Outros Sambas" que será lançado neste sábado (9), a partir das 13h no bar Pirajá, é a comemoração dessa trajetória. Vem a ser o terceiro disco de Moacyr Luz & Samba do Trabalhador, como foi batizada a formação de nove integrantes.
É o primeiro em estúdio. Os outros dois, que também tiveram versões em DVD, foram gravados na quadra do Renascença.
"Pudemos contar agora com uma sonoridade mais caprichada. Nos outros, até propositalmente, o som era o da roda, com o público a um palmo da gente", diz Moacyr.
Os maiores sucessos do grupo nas rodas -também realizadas nas primeiras terças do mês no Traço de União, em São Paulo- e no YouTube continuam sendo as músicas do segundo DVD, como "Vida da Minha Vida", "Cabô, Meu Pai" (ambas gravadas por Zeca Pagodinho) e "Estranhou o Quê?".
Elas agora se juntam a inéditas como "A Reza do Samba" e "Anjo Vagabundo". Das 12 faixas do CD, apenas três já tinham entrado em outros discos. E 11 têm Moacyr entre os autores, com parceiros como Nei Lopes, Sereno, Paulo César Pinheiro e Luiz Carlos da Vila.
"A Amy Winehouse, quando veio aqui, fez show de 40 minutos e houve gente que gostou. A gente canta quatro horas, e as pessoas perguntam: 'Já acabou?'. Sambista precisa tocar até ficar como a Vênus de Milo, sem braço", brinca Moacyr.

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