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Vencedores do Prêmio Shell de Teatro são anunciados em festa em São Paulo

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IARA BIDERMAN
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Apresentada pela atriz Mariana Lima, a 27ª edição do prêmio Shell de Teatro de São Paulo foi realizada nesta terça (10), em uma casa de eventos na Vila Olímpia, zona sul de São Paulo.
O anúncio dos vencedores em cada uma das nove categorias (autor, diretor, ator, atriz, cenário, iluminação, música, figurino e inovação), começou pelas indicações mais "técnicas", como os desenhos de som e luz das peças.
O prêmio de música foi para Ricardo Severo, de "Caros Ouvintes". A peça levou também o prêmio de melhor cenário, de Marco Lima.
"Trágica.3", que concorreu em cinco indicações (direção, atriz, música, iluminação, figurino, ), levou os prêmios de melhor atriz (Denise Del Vechio) e de figurino, criação da estilista Gloria Coelho.
Denise, que tem mais de 40 anos de carreira, disse ser a primeira vez que foi indicada nos 27 anos de existência do prêmio, quando subiu ao palco para recebê-lo.
"Não Vejo Moscou do meu Quarto" foi outra montagem que levou dois prêmios nesta edição: iluminação (de Beto Bruel) e direção (Silvana Garcia).
Ivam Cabral e Rodolfo García Vásquez, da companhia Os Satyros, foram premiados como melhores autores, por "Pessoas Perfeitas". Na categoria melhor ator, venceu Rubens Caribé, por "Assim é (se lhe parece)".
E o prêmio inovação ficou para a Cia. Pessoal do Faroeste, por seu trabalho de ocupação e intervenção artística na região da Luz, centro de São Paulo.
Os premiados receberam uma escultura em metal do artista plástico Domenico Calabroni e R$ 8.000. A escolha dos vencedores foi decidida por um júri formado por Carlos Colabone, Evaristo Martins de Azevedo. Lucia Camargo, Mario Bolognesi e Renata Melo.
O prêmio Shell também homenageou, nesta edição, César Vieira, por sua trajetória artística com o Teatro União e Olho Vivo e sua atuação política em defesa da classe teatral. Vieira dedicou o prêmio aos seus companheiros, aos moradores do Bom Retiro, onde fica a sede do grupo, à Gaviões da Fiel (torcida organizada do Corinthians) e ao dramaturgo e diretor Augusto Boal (1931-2009).

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