'BBB15': Aline é eliminada da casa com 53% dos votos
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Na terça-feira (17) à noite, a passarela do Big Brother Brasil 15 pegou fogo com os ritmos de nervosismo dos confinados mais foliões da
história do programa e com as batidas frenéticas do coração das emparedadas
Amanda, Aline e Mariza. Em um carnaval inédito para todos, os participantes
construíram um samba-enredo para a apuração dos espectadores não botar defeito.
Na agremiação “União das Futuras Subcelebridades”, a pernambucana e a paulista
reinaram na bateria da “nave louca” e continuam na disputa. Já Aline
segue com sua marchinha fora da casa: foi eliminada pelo público com 53% dos 55
milhões de votos.
O paredão, que era para ser triplo, se tornou polarizado
entre a atual e a ex de Fernando. Mariza recebeu menos de 2% dos votos do
público e fez figuração na berlinda. Em um discurso confuso, logo no começo da
exibição do programa, Bial pediu para que a sister mais velha se despedisse da
agonia e ficasse, novamente, na esperança de conquistar o prêmio de 1,5 milhões
de reais.
A situação entre Aline e Amanda era um pouco mais complicada
– e explica por que o público ficou dividido entre as duas e
"esqueceu" Mariza. Entre a dupla, o enredo era mais próximo de uma
novela mexicana juvenil do que de um samba animado. Além de brigar pelo pódio,
elas disputavam o coração do Fernando. A paulista acreditou que o brother
queria seu amor, mas o carioca caiu nas garras da mineira. A partir disso, como
cães e gatos, ou melhor, meninas de 15 anos, as duas trocaram ofensas e a
convivência ficou insustentável. A casa se dividiu e, sem outra opção, resolveu
conceder o veredito para os brasileiros.
Como BBB é jogo de consequência, Aline precisou assumir as
responsabilidades por seus atos. Julgada na maior corte dos realities shows, a
loira teve que encarar, de frente, o fato de ter passado a perna nos desejos da
morena. Apesar de ter conquistado o coração de Fernando, a mineira não
conseguiu cativar os outros participantes da casa e muito menos o público,
ganhando até o apelido de “coadjuvante” por nunca se posicionar. Sempre pronta
para fazer o famoso "leva e trás" pelos corredores, a moça, conhecida
como Papagaio do Pirata, perde a chance de arrematar a medalha de ouro.
Ganhando, agora, o eterno status de subcelebridade.
Autoria/fonte: Amábile Reis - veja.abril.com.br
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