Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Entretenimento

publicidade
ENTRETENIMENTO

Homenagens, cultura africana e culinária marcam desfile no Rio

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

Homenagens, cultura africana e culinária marcam desfile no Rio
Autor As escolas de samba do Grupo Especial desfilam no domingo e na segunda-feira, no Rio de JaneiroFernando Frazão/Agência Brasil - Foto: Reprodução

Seis escolas de samba abriram neste domingo (15), à noite os desfiles do Grupo Especial do carnaval carioca. A primeira a entrar na avenida foi a Viradouro. Depois de quatro anos na Série A, a vermelha e branca de Niterói, na região metropolitana do Rio, cruzou a pista com um samba enredo que é a combinação de outros dois sambas compostos por Luiz Carlos da Vila, que destacam a influência da cultura africana no país. Um deles é Nas veias do Brasil, feito para atender um pedido da cantora Beth Carvalho que queria um samba novo, e o outro é Um Dia de Graça.

Em entrevista à Rádio Nacional, o carnavalesco João Vitor Araújo disse que a escola não iria trazer chicotes nem correntes. Segundo ele, o desfile terá muito brilho e a exaltação de uma negritude vitoriosa. Na sequência, entrou na avenida a Estação Primeira de Mangueira. A tradicional agremiação, que costuma emocionar o público na Marquês de Sapucaí apresentou o enredo Agora Chegou a Vez Vou Cantar: Mulher de Mangueira em Primeiro Lugar.

A terceira escola a desfilar na noite de domingo foi a Mocidade Independente de Padre Miguel. A verde e branca da zona oeste vai para a avenida sob a grande expectativa da estreia do carnavalesco Paulo Barros que é considerado o responsável por fortes mudanças nas apresentações da elite do carnaval carioca. Com o enredo Se o Mundo Fosse Acabar, Me Diz o Que Você Faria Se Só Te Restasse Um Dia? , baseado na música Último Dia, de Paulinho Moska e de Billy Brandão, o carnavalesco propõe muita alegria e a busca pela felicidade.

A quarta escola foi a Unidos de Vila Isabel. A agremiação pretendia, este ano, se recuperar do desfile de 2014, quando vários integrantes foram para a Passarela do Samba sem a fantasia completa e faltavam peças aos carros alegóricos. A escola que tinha sido campeã no ano anterior conseguiu apenas o décimo lugar, mas ainda assim não caiu para a Série A, antigo grupo de acesso. O carnavalesco Max Lopes vai transformar a avenida em um palco misturando o samba com grandes óperas, já que o homenageado é o maestro Isaac Karabtchevsky. Logo após virá o Salgueiro.

A vermelho e branca da Tijuca, na zona norte do Rio, teve como enredo Do Fundo do Quintal, Saberes e Sabores na Sapucaí em uma referência à culinária de Minas Gerais. Uma das alegorias tem grandes panelas e tachos usados na comida mineira contando ainda um pouco da religiosidade característica do estado. A Grande Rio, escola de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, fechou o primeiro dia de desfile e mostrará na avenida a história das cartas com o enredo A Grande Rio é do Baralho e Levará o Tarô. Vai destacar ainda as ciganas com as suas previsões do futuro. A verde, vermelha e branca da Baixada quer conquistar, este ano, o campeonato que escapou durante três anos, quando ficou em segundo lugar.

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Entretenimento

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline