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Maior feira dos EUA abre com presença recorde de brasileiros

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MIAMI, EUA - Num ano de presença recorde do Brasil na Art Basel Miami Beach, a maior feira de arte dos Estados Unidos e ponto estratégico de vendas para o mercado latino-americano, as 17 galerias do país escaladas para o evento tiveram fortes vendas nas primeiras horas da abertura para convidados. 

"Estava apavorada com o estado da economia. Você nunca sabe se vai vender ou não", dizia a galerista paulistana Luisa Strina. "Mas foi superbom." 

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Enquanto Strina vendeu uma série de obras de artistas como Fernanda Gomes, Jarbas Lopes, Anna Maria Maiolino e uma grande escultura do mexicano Pedro Reyes, que tem agora uma mostra em cartaz no Institute of Contemporary Art em Miami, outras galerias brasileiras também registraram boas vendas. 

Raquel Arnaud, rompendo um hiato de três anos sem ir à feira de Miami, vendeu obras de Waltercio Caldas, Iole de Freitas e Carlos Zilio, variando em valor de US$ 50 mil a US$ 150 mil. 

"Qualquer US$ 100 mil é gorjetinha para eles. Esse é o mercado americano, aqui eles não brincam em serviço", dizia Yannick Carvalho, da galeria Raquel Arnaud. "É outra a realidade." 

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Marilia Razuk, outra galerista paulistana, vendeu obras de Maria Laet, que variam de US$ 3.000 a US$ 18 mil. "Está havendo muito interesse", disse Razuk. "Essa feira tem uma visitação importante." 

Um dos melhores estandes da feira, o espaço da paulistana Luciana Brito vendeu peças do esloveno Tobias Putrih e de Tiago Tebet, que variam de US$ 3.000 a US$ 50 mil, logo na abertura do evento.

Artistas brasileiros, como Alexandre da Cunha, Ernesto Neto e Tunga, também estavam entre os destaques de galerias estrangeiras. Enquanto Tunga tinha peças à venda na Luhring Augustine, de Nova York, e na Franco Noero, de Turim, Neto estava na Max Hetzler, de Berlim, e na Fortes Vilaça. 

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Essa casa paulistana, aliás, vendeu trabalhos de Efrain Almeida, Luiz Zerbini, Lucia Laguna e Beatriz Milhazes, que tem agora uma retrospectiva em cartaz no Pérez Art Museum, em Miami. 

Também houve apostas no mercado de artistas modernos do Brasil. Enquanto a paulistana Bergamin levou telas de Alfredo Volpi, a parisiense 1900-2000 dedicou uma ala inteira de seu estande ao concretista Ivan Serpa, com peças que variam de US$ 16 mil a US$ 65 mil. 

Entre as galerias emergentes, a paulistana Central vendeu obras do artista Nino Cais nas primeiras horas da feira, séries fotográficas de US$ 4.000. 

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No total, cerca de 600 colecionadores brasileiros circulam pelos corredores da Art Basel Miami Beach, em cartaz até o próximo domingo na cidade americana. 

*O jornalista Silas Martí viajou a convite do Miami Design District

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