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2 - Veja a repercussão da morte do poeta Manoel de Barros

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SÃO PAULO, SP - "Manoel de Barros foi um nome incônico da poesia contemporânea brasileira. Tinha uma personalidade muito forte como poeta. Um estilo individual, próprio, que, sem dúvida, deixou uma marca. É uma figura de referência para todos os poetas e vai ficar na história"
Geraldo Holanda Cavalcanti, poeta e ensaísta.

"O Manoel de Barros percorreu um caminho muito interessante. Começou como um poeta formal, clássico, com uma poesia de dicção nobre, até chegar a uma poesia singular. Acho que a virada se deu com dois livros, "Gramática Expositiva do Chão", de 1966, e "Arranjos para assobio", de 1980. É como se ele tivesse feito uma visita secreta à Guimarães Rosa, pegado rascunhos e composto poemas singulares, muito curiosos, a partir de Rosa". Armando Freitas Filho, poeta

"Um ator popular como Manoel de Barros é um bom exemplo de que a poesia não abandonou os leitores e os leitores também não abandonaram a poesia"
Paulo Werneck, curador da Flip

"Comecei a ler Manoel de Barros no teatro. Tive um professor que dizia que se conseguíssemos declamar Manoel de Barros o resto seria fácil. Ele é dono de uma linguagem muito específica, muito própria. O que fez com a língua parece criança brincando com as palavras. É tão puro, tem tanto estilo, tanta personalidade, tanta profundidade. E, ao mesmo tempo, conseguiu se tornar popular. Está naquela classe de poetas, como Bandeira e Quintana, que conseguiram encher estádios. Manoel De Barros jogou sobre o mundo um olhar fresco, novo, esvaziado do contemporâneo. Parece fora do tempo porque mora no eterno"
Gregório Duvivier, poeta, escritor, roteirista e ator.

"Quando ele surgiu, já surgiu como um clássico, um sábio. Deve se somar a isso o fato de que ele era um poeta muito integrado à natureza, que é um valor raro na poesia atual. Com a morte dele, isso deve permanecer e se consolidar", Eucanaã Ferraz, poeta

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