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Mulher de Suzane Richthofen é temida na cadeia

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Mulher de Suzane Richthofen é temida na cadeia
Autor Suzane Richthofen, condenada pela morte dos pais - Foto: Arquivo - Foto: Divulgação

Casada na cadeia com Suzane von Richthofen desde setembro, a detenta Sandra Regina Gomes, condenada a 27 anos de prisão por sequestro, é temida na Penitenciária Feminina I de Tremembé, para onde foi enviada após perder, em fevereiro de 2011, o direito ao regime semiaberto. Ela foi punida por agredir um agente penitenciário no Centro de Ressocialização Feminino de São José dos Campos, no interior de São Paulo. Considerada uma presa violenta, Sandra dispõe de algumas regalias – a principal delas é ficar na ala destinada a casais de detentas, uma área mais tranquila e maior.

Antes de assumir o romance com Suzane, Sandra Regina, segundo reportagem da Folha de S. Paulo, mantinha relacionamento com Elize Matsunaga, que cumpre pena por matar e esquartejar o marido, Marcos Matsunaga, em 2012. 

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Além de ter agredido o agente penitenciário, a mulher de Suzane inspira temor entre as presas por ter sido condenada pela morte de uma criança, em 2006. Sandra Regina participou do sequestro de um menor na cidade de Mogi das Cruzes, que foi assassinado com um tiro na cabeça após a família não pagar o resgate. Era ela quem fazia o contato com os familiares para negociar o resgate. 

Em depoimento, a presa nega o assassinato e afirmou ter sido forçada a participar do sequestro por um dos comparsas. 

O romance teria sido o motivo pelo qual Suzane desistiu de migrar para o regime semiaberto e pedir para a Justiça mantê-la no presídio de Tremembé – em regime fechado. Condenada a 38 anos e 6 meses de prisão pelo assassinato dos pais Manfred e Marísia von Richthofen, em 2002, Suzane foi beneficiada com a progressão para o semiaberto na segunda quinzena de agosto. Para continuar na cadeia, ela alegou que não se sentiria segura em outra unidade prisional e que precisa do salário que recebe pelos serviços prestados dentro da penitenciária.

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Autoria/fonte: Mariana Zylberkan, da veja.abril.com.br

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