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Mulheres são pouco representadas no cinema, conclui estudo da ONU

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SÃO PAULO, SP - Um estudo divulgado nesta quarta-feira (24) pela Organização das Nações Unidas (ONU) concluiu que as mulheres são pouco representadas no cinema, com menos de um terço dos personagens com fala nos filmes sendo do sexo feminino.
O estudo global analisou personagens femininos em filmes populares em diversos países, entre os quais estão Austrália, Brasil, China, França, Índia, Japão, Rússia, Coreia do Sul, Estados Unidos e Reino Unido.
O levantamento concluiu que apenas 30,9% dos personagens com falas são mulheres.
Curiosamente, o Brasil está um pouco acima da média mundial, com 37,1%.
Em nota, a ONU aponta que o número ainda assim é insatisfatório, uma vez que as normas populacionais flutuam em torno de 50% de homens e 50% de mulheres.
Na Índia, por exemplo, as mulheres representam apenas 24,9% dos personagens com fala, ou seja, menos de um quarto do total.
Os números desproporcionais na tela refletem o que acontece atrás das câmeras. O estudo mostra também que apenas 7% dos diretores, 19,7% dos roteiristas e 22,7% dos produtores são mulheres.
Nas produções que têm diretoras e/ou roteiristas do sexo feminino, porém, o número de personagens mulheres costuma subir.
O levantamento indica, entre outras conclusões, uma predominância dos homens nas representações de executivos e políticos no cinema —apenas 13,9% e 9,5% deles, respectivamente, são mulheres.
A desproporção se dá também em profissões consideradas prestigiosas: há 13 advogados e juízes do sexo masculino para uma do sexo feminino nos filmes. Entre os professores universitários, a média é de 16 para uma, sendo de cinco para uma entre médicos e sete para uma entre profissionais de ciência e tecnologia.
O relatório completo pode ser visto no site www.seejane.org.

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