Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Entretenimento

publicidade
ENTRETENIMENTO

Público elogia obras provocativas no primeiro dia da Bienal de São Paulo

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

SILAS MARTÍ
SÃO PAULO, SP - Com uma das edições mais polêmicas de sua história, a Bienal de São Paulo abriu neste sábado (6) para o público despertando elogios, mas sem reações acaloradas.
Nas primeiras horas do dia, não havia filas para entrar no pavilhão no parque Ibirapuera, e o movimento lá dentro era tranquilo, com visitantes olhando cada obra com calma.
"Gostei, mas não sei dizer bem o que senti", dizia a professora Mônica Ariela, 48, saindo da sala de exibição do filme "Inferno", a obra da artista israelense Yael Bartana que simula a destruição do Templo de Salomão, espaço recém-aberto em São Paulo.
Na sala chamada "Deus É Bicha", com obras que subvertem ícones católicos, como uma Virgem barbada, visitantes olhavam atentos.
"Essa parece ser uma Bienal bem mais radical, que segue mesmo a contemporaneidade", dizia a estudante Isabela Diniz, 18. "Achei bem impactante mostrar o sexo com esses símbolos religiosos."
Outro espaço da mostra, em que o coletivo argentino Etcétera convida o público a assinar uma carta ao Vaticano pedindo a abolição do inferno, também chamou a atenção de visitantes, que passavam mais tempo ali.
"Não tem tantas obras tradicionais. É uma exposição provocativa", disse o arquiteto Wellington Miranda, 48. "Mas acho que essa é uma provocação boa de se ver."

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Entretenimento

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline