A 31ª Bienal de São Paulo abre suas portas amanhã, no parque Ibirapuera, com visões de mundo variadas
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ISABELA ROSEMBACK
SÃO PAULO, SP - Com o título "Como (...) Coisas que Não Existem", a Bienal de São Paulo inaugura sua 31ª edição neste sábado, no parque Ibirapuera, reunindo obras de arte contemporânea que lançam olhares críticos sobre a sociedade. A entrada é gratuita.
Ao todo, são 250 trabalhos de mais de cem artistas de 34 países. A exposição ocupa quatro pavimentos do pavilhão Ciccillo Matarazzo.
"Não há um tema. Levantamos urgências políticas, sociais e econômicas do mundo atual e trabalhamos esses assuntos", diz Luiza Proença, curadora associada.
Questões indígenas, de gêneros e ecológicas estão na mostra -que, no entanto, não foge do criativo. "A reticência do título permite o uso de qualquer verbo ali. É possível pensar ou lutar por coisas que não existem."
Coube a cada artista transcender em suas ideias. Dez estrangeiros, inclusive, fizeram isso no Brasil. "Eles passaram meses aqui e incorporaram a nossa realidade em suas linhas de trabalho."
Historiadora no Rio, Vanda Klabin, 62 anos, esteve na exposição antes da abertura. "A arte produz conhecimento, é instigante."
31ª BIENAL DE SP
A partir de sábado. Ter., qui., sex. e dom., das 9h às 19h; e qua. e sáb, das 9h às 22h. No pavilhão Ciccillo Matarazzo (av. Pedro Álvares Cabral, s/nº, parque Ibirapuera, portão 3, tel. (11) 5576-7600). Grátis. Até 7/12.
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