Scarlett Johansson encara cenas de ação em "Lucy"
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Milene Spinelli
SÃO PAULO, SP - Ela estava no lugar errado, na hora errada. Foi induzida a entregar uma pasta sem saber o que havia dentro. E se deu mal. Ou não. Assim começa o longa-metragem de ação "Lucy", já em cartaz nos cinemas e protagonizado pela bela Scarlett Johansson, que mais uma vez prova não ser apenas uma beldade de Hollywood.
Dirigido pelo francês Luc Besson --o mesmo de sucessos como "O Quinto Elemento" (1997) e "Nikita" (1990)--, o longa traz, ainda, Morgan Freeman no papel de um cientista que estuda, há anos, os limites do cérebro humano.
Suas ideias saem da tese e se comprovam verídicas quando Lucy o procura, após ingerir uma forte substância do mercado negro de drogas, que altera completamente seu comportamento. Suas emoções desaparecem, incluindo dores físicas e sentimentos básicos, como medo, angústia e empatia. Lucy não sente nada. Apenas pensa. E basta pensar para que tudo aconteça. Seu cérebro manda e tudo ao redor obedece.
Ela vira morena em segundos, aprende chinês sem nunca ter estudado, lê e assimila teses científicas de mais de mil páginas instantaneamente e sai atirando em quem bem entende.
Com faturamento de mais de US$ 44 milhões, Lucy foi filmado em Paris e Taipei, cidade de Taiwan. Rápido, o enredo mostra a evolução do cérebro da protagonista, até chegar ao uso de 100%, o que significa domínio pleno de si, dos outros, do que está ao seu redor e, por que não?, do mundo.
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