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Filha de José Wilker, Bel Wilker brilha em ‘Geração Brasil’

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Filha de José Wilker, Bel Wilker brilha em ‘Geração Brasil’
Autor Bel Wilker mostra seu talento em “Geração Brasil”, sua terceira novela Foto: Carlo Locatelli/Divulgação / extra.globo.com - Foto:

Bel Wilker, rosto pouco conhecido na televisão — mas de sobrenome que é praticamente um patrimônio nacional — faz jus às raízes. A atriz, de 29 anos, filha de José Wilker (que morreu no dia 5 de abril, vítima de um infarto) com Mônica Torres, brilha como a top model Evangelina no núcleo cômico de “Geração Brasil”, ao lado de Brian (Lázaro Ramos) e Dorothy (Luís Miranda).

— É um exercício de autocontrole. Tem que ser doce e calma ao lado dos dois. A gente morria de rir na cena do noivado do Brian e da Evangelina — comenta Bel, que ainda não sabe os rumos de sua personagem, que, ao que tudo indica, continuará na faixa das sete: — Todo mundo acha que ela é a melhor pessoa para estar com Brian. Ele posa de garanhão, mas fica travado quando se sente atraído por alguém. Ela é compreensiva.

Esta é a terceira participação da ex-modelo em novelas — ela também esteve em “Ciranda de pedra” (2008) e “Ti ti ti” (2010). Nascida no Rio, Bel se formou em Letras pela PUC-Rio, mas mora em São Paulo, onde se dedica às artes cênicas e à produção de crônicas, traduções e resenhas literárias.

— Fiz menos testes de TV por estar em São Paulo. Estive em quatro espetáculos desde que fui morar em São Paulo — conta a atriz, que estudou teatro em Londres e na própria capital paulista.

Com versatilidade artística e cultural, Bel faz lembrar o pai cearense, que trilhou seus primeiros passos no numa faculdade de Sociologia (também na PUC), e a partir de então se tornou ícone da TV, do cinema e do teatro.

— Meu pai é minha referência na hora de viver a vida. Cresci vendo que ele se munia de tudo que era referência. Não tinha um assunto que ele dissesse: “Isso não me interessa” — recorda ela, fazendo uma ponte entre seu atual papel na trama nerd e um dos muitos episódios da vida real da família Wilker: — Quando ele fez um astrofísico (em “O maior amor do mundo”, de Carlos Diegues, em 2006), lia tudo sobre Big Ben e teorias da origem do universo. As conversas lá em casa sempre iam por esses assuntos.



Fonte/autoria: Matheus Vieira - extra.globo.com

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