7º filme da saga "X Men" evoca passado e futuro
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SÃO PAULO, SP - Mais uma vez, os heróis de "X-Men" saem das histórias em quadrinhos para encarnar os mutantes no cinema, na sequência "Dias de um Futuro Esquecido", que estreia nesta quinta (21). No filme, passado e futuro se encontram, em trama cheia de ação e com show de efeitos especiais.
Com orçamento de US$ 250 milhões (cerca de R$ 550 milhões) e direção de Bryan Singer, a produção mostra a viagem de Wolverine (Hugh Jackman) aos anos 1970, a pedido do professor Xavier (Patrick Stewart), para tentar mudar a sua história.
Sua missão é reunir Xavier quando jovem (James McAvoy) e o anti-herói Magneto (Michael Fassbender) para que, juntos, eles convençam a mutante Mística (Jennifer Lawrence) a não matar Dr. Bolivar Trask (Peter Dinklage). O cientista é o criador dos Sentinelas, robôs gigantes que podem causar a extinção dos mutantes.
"O filme fala de tolerância, compreensão e luta pela paz", avalia o astro Patrick Stewart, que interpreta pela quarta vez o professor Xavier, líder dos mutantes. "Eles sofrem, têm dilemas e são perseguidos", completa James McAvoy, outro intérprete do personagem.
Gerações de atores
Pela primeira vez, a nova saga dos mutantes reúne os intérpretes originais e os da nova geração. O astro Patrick Stewart vive seu quarto professor Xavier. Mas, agora, ele não está só. O escocês James McAvoy divide com ele o papel, só que em sua versão mais jovem.
"O diretor me convenceu de que o filme iria além do usual. Por isso, aceitei fazer de novo", conta Stewart. Já McAvoy afirma que a sua interpretação "mostra a parte mais humana do personagem".
"Os super-heróis são extraordinários, têm poderes e queremos nos identificar com eles. Por isso, tentei humanizar o Xavier", conta o ator. No longa, os dois fazem apenas uma cena juntos, porém de grande importância para o desenvolvimento da trama.
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