Paul McCartney barra venda com itens ligados a ele
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SÃO PAULO, SP, 21 de março (Folhapress) - O ex-Beatle Paul McCartney entrou na Justiça para evitar que um leilão de itens que pertenceram a ele fosse realizado. As informações são da revista britânica "NME".
Segundo a publicação, os advogados do músico impediram que uma capa, um terno e um pedaço de papel com três linhas de uma música escrita por ele fossem vendidas pela casa de leilões Omega. A empresa planejava realizar o leilão em Liverpool ontem.
Um porta-voz da Omega afirmou que a empresa recebeu os objetos da família de Rose Martin, ex-empregada e babá de Paul e Linda McCartney, sua primeira mulher, morta em 1998. De acordo com a família de Martin, foi a própria Linda quem doou os objetos à empregada, morta em 2013, aos 92 anos.
Após sua morte, a família havia decidido leiloar os itens. No entanto, os advogados afirmam que Paul jamais daria suas roupas.
"Rose disse à sua família que foi Linda quem deu [os itens] a ela", disse o porta-voz. "Mas, como ambas já morreram, a história não pode ser comprovada. No final, temos que, segundo a lei, dar os itens ao seu dono real, seja ele Paul McCartney ou a família de Rose."
A capa seria leiloada por um preço inicial de R$ 57 mil. Era o item mais caro.
Leilões envolvendo objetos ligados aos Beatles são cada vez mais comuns. Nesta semana, por exemplo, instrumentos e poemas associados aos rapazes de Liverpool foram à venda.
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