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Católicos protestam na estreia de "Jesus Cristo Superstar"

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Católicos protestam na estreia de
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Quatro instituições católicas se reuniram ontem (14) à noite em frente ao teatro do Instituto Ohtake Cultural para protestar contra a peça "Jesus Cristo Superstar", em estreia no local.

A ação, que teve início por volta das 19h30 e durou até o início do musical, às 21h, contou com cerca de 40 pessoas, membros do Instituto Plínio Corrêa de Oliveira, Associação Devotos de Fátima, Associação Sagrado Coração de Jesus e Brasil Pela Vida.

Com cartazes, estandartes, gaita de foles e tambor, gritavam em conjunto palavras de ordem contra o espetáculo, sem abordar pedestres ou o público que chegava para a apresentação.

"O governo não pode financiar uma blasfêmia. Isso é cristianofobia", liam os participantes em seus bloquinhos, antes de entoar orações como a ave-maria e o pai-nosso.

Produzido pela T4F, uma das maiores empresas de entretenimento do país, e a Takla Produções, o espetáculo foi autorizado a captar R$ 5,7 milhões pela Lei Rouanet.

"A peça é blasfema, pois caricaturiza a figura [de Jesus] ao mostrar Maria Madalena como sua amante. Os figurinos também", diz à reportagem o coordenador de campanhas do instituto, Daniel Martins, 27.

"As declarações de diretores e produtores também são desrespeitosas, jogando com as palavras da Bíblia. Isso é uma afronta ao 2º mandamento, que diz que não se deve tomar o nome do Senhor em vão."

De acordo com Martins, que também organizou o ato, as manifestações devem continuar durante todos os dias em que a peça estiver em cartaz.

A petição contra a produção, criada na internet pela Associação Devotos de Fátima e destinada à ministra da Cultura, Marta Suplicy, conta com 35 mil assinaturas - no dia 26 de fevereiro, tinha cerca de 26 mil.

Como no original da Broadway, de 1971, a versão brasileira apresenta a história de um Jesus Cristo humanizado, que canta e dança, mas não faz milagres.

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