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Denúncias de desvios na Igreja Mundial derrubam religiosos

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Denúncias de desvios na Igreja Mundial derrubam religiosos
Autor Foto: Reprodução

Carismático, com o dom da oratória e improvisação e capacidade de comandar multidões, o apóstolo Valdemiro Santiago chamou a atenção nos cultos da Igreja Universal do Reino de Deus. Logo, fundou o seu próprio grupo religioso - a Igreja Mundial do Poder de Deus. Em 2000, a Mundial nem aparecia no Censo. Dez anos depois, tinha 315 mil seguidores, segundo o IBGE.

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Sua direção, no entanto, chega a dizer que arregimenta 7 milhões de fiéis. Com sede num galpão de 43 mil metros quadrados no bairro do Brás, região central de São Paulo, a igreja tem hoje cinco mil templos. Na televisão, ocupa espaço em 22 horas de programação do Canal 21, do grupo Bandeirantes. Está presente em 18 países, entre os quais Uruguai, Argentina, Chile, México, Estados Unidos, Portugal, Suiça, África do Sul e Japão.

Mas o crescimento vertiginoso veio junto com os problemas. Hoje, a Mundial enfrenta dificuldades financeiras e tem uma dívida de R$ 21 milhões com emissoras de TV e rádio. Uma das razões teria sido o desvio de recursos da igreja, segundo informações de um seguidor da Mundial do Rio de Janeiro.

Valdemiro sempre comandou os cultos, enquanto deixava a gestão administrativa e financeira a cargo do bispo Josival Batista, o número dois na hierarquia. Por causa das denúncias, Batista foi transferido para Portugal. Mais de 100 pessoas teriam sido afastadas em áreas diversas, segundo o mesmo integrante da igreja. No YouTube, há denúncias contra dirigentes que saíram, como o bispo Marcelo Santiago (sem parentesco com Valdemiro). Em um vídeo, Edir Macedo, líder da Igreja Universal, chamou Valdemiro de "servo do demônio".


Igreja não comentou

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A direção da Igreja Mundial foi procurada, mas não comentou as denúncias de supostos desvios. Responsável pela área de TV do grupo, um dirigente identificado como Franklin disse que poderia falar na próxima semana. E não respondeu mais.

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