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Wagner Moura faz estreia internacional em ficção científica

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Wagner Moura faz estreia internacional em ficção científica
Autor G1/globo.com - Foto:

Há quem não aprecie filmes de ficção científica por serem muito fantasiosos. No entanto, por trás de toda a cenografia, figurino e efeitos visuais usados para criar ambientes bem diferentes do habitual, o gênero revela-se como um dos mais próximos da realidade.

Não só pelo fato de, em pouco tempo, muitos aparatos tecnológicos saírem das telas para estar à disposição dos consumidores, mas também por trazer discussões pertinentes à sociedade atual. É o que ocorre em "Elysium", segundo longa do sul-africano Neill Blomkamp, que marca a estreia internacional do ator brasileiro Wagner Moura.

Blomkamp tem se revelado um dos diretores que melhor conseguem manter e debater em suas fábulas futurísticas a realidade em que vivemos, mesmo se valendo das velhas fórmulas e clichês do gênero.

Em "Elysium" (2013), ele volta a fazer uma obra extremamente politizada, como em seu primeiro longa, "Distrito 9" (2009), em que a injusta divisão entre as classes sociais serve de base para a história.

Essa separação, porém, é mais visível neste segundo filme, que retrata uma Terra totalmente devastada e habitada somente pelas classes mais pobres e a escória social, como o órfão e ex-presidiário Max da Costa (Matt Damon), operário de uma grande corporação que fabrica os droides, robôs que atuam como policiais no planeta.

Enquanto isso, os ricos habitam Elysium, uma nave construída para que possam viver em paz, reproduzindo seu antigo modo de vida terráqueo. Não é por menos que o ambiente espacial --e artificial-- simule aqueles subúrbios norte-americanos e o planeta Terra tenha se transformado em uma grande favela, cenário que também estava muito presente no gueto dos alienígenas de "Distrito 9".

Entretanto, "Elysium" apresenta várias diferenças em relação à outra obra de Blomkamp. Uma das razões é o fato de o diretor, agora, ter em mãos um orçamento bem maior. A qualidade técnica de som e imagem foi apurada, embora ressalte-se que o filme anterior adotava uma narrativa documental e jornalística que justificava a estética utilizada -- e se destaca na exibição em IMAX.

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