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MinC vai lançar cursos para roteiristas de TV

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SÃO PAULO, SP, 5 de junho (Folhapress) - O secretário do Audiovisual do MinC (Ministério da Cultura), Leopoldo Nunes, anunciou hoje que a pasta lançará "em breve um curso permanente de roteiro e dramaturgia, com modelo presencial e a distância". Nunes afirmou que "num primeiro momento", o curso terá foco "em séries para TV", dado que há uma "demanda urgente pelo formato seriado" no mercado brasileiro.

A partir do próximo mês de setembro, as TVs por assinatura devem cumprir cota de 3h30 semanais de programação brasileira no horário nobre de seus canais (exceto jornalísticos e esportivos). A cota de conteúdo nacional foi estabelecida pela Lei da TV Paga (2011) e está sendo implantada progressivamente. Atualmente, ela é de 2h20 por semana.

Nunes disse que o curso de formação está sendo preparado em parceria com universidades e também profissionais independentes.

O projeto do curso prevê que ele seja registrado e que seus arquivos fiquem "dentro do sistema de comunicação do Ministério da Cultura, disponíveis para diferentes usos", segundo o secretário.

Há planos também para o lançamento de um curso de preservação de filmes.

Cinemateca Brasileira

Em sua palestra sobre política audiovisual brasileira, o secretário mencionou apenas lateralmente a Cinemateca Brasileira, que vive uma crise administrativa desde janeiro passado, quando o MinC exonerou seu diretor, Carlos Magalhães, e suspendeu o repasse de recursos à Sociedade Amigos da Cinemateca, com a qual mantém termo de parceria para a gestão da instituição.

A CGU (Controladoria Geral da União) realiza uma auditoria nos convênios entre a SAC e o MinC, que apontou preliminarmente indícios de irregularidades como "falta de controle" adequado na administração dos R$ 105 milhões movimentados pela parceria entre 2008 e 2012.

Desde o início da crise, a Cinemateca teve seu número de funcionários e suas atividades reduzidas.

"O fortalecimento da Cinemateca é um compromisso da ministra Marta Suplicy", disse o secretário.

Entre as prioridades de ação da secretaria, ele citou a preservação e a digitalização do acervo cinematográfico brasileiro --a Cinemateca Brasileira abriga a maior parte do acervo nacional.

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