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Vale estima retorno de fluxo de caixa livre ao acionista entre 6% e 14% em 2026

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A Vale estima um Retorno do fluxo de caixa livre para o acionista (free cash flow yield) variando de 6% até 14% em 2026, segundo projeções divulgadas há pouco pela empresa.

Em documento enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa destaca que assumiu como premissas uma média anual de preço do minério de ferro (referência de 62% de Fe) variando de US$ 95/t até US$ 110/t; média anual de preço do níquel (LME) variando de US$/t 15.000/t até US$ 17.000/t; e média anual de preço do cobre (LME) variando de US$ 9.500/t até US$ 11.500/t.

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Para 2030, a previsão é de um retorno de fluxo de caixa livre, em termos reais, variando de 8% até 21%. Nesse caso, a empresa assumiu como premissas uma média anual de preço do minério de ferro (referência de 62% de Fe) variando de US$ 90/t até US$ 110/t; média anual de preço do níquel (LME) variando de US$ 15.000/t até US$ 20.000/t; e média anual de preço do cobre (LME) variando de US$ 10.000/t até US$ 12.000/t.

A empresa informa ainda que foram descontinuadas as projeções de teor médio de ferro contido para os anos de 2026 e 2030, prêmio all-in no minério de ferro para os anos 2025 e 2026 e retorno do fluxo de caixa livre (free cash flow yield) em 2025.

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