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Testes de estresse de capital e liquidez demonstram robustez do sistema bancário, avalia BC

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O sistema bancário continua resiliente, conforme atestado por análise de riscos e testes de estresse de capital e de liquidez, informa o Banco Central em avaliação apresentada nesta quarta-feira, 12, no Relatório de Estabilidade Financeira (REF), referente ao 1º semestre de 2025.

Os resultados dos testes de estresse indicam capitalização adequada e resiliência em todos os cenários simulados, diz o relatório. "A capitalização elevou discretamente, e a retenção de lucros permaneceu como principal motor da expansão do capital", afirma.

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A avaliação é de que a resiliência do sistema e a proteção aos depositantes foi reforçada pelos aprimoramentos no mecanismo de contribuição adicional do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).

Ainda segundo o REF, os ativos líquidos seriam suficientes para absorver perdas, inclusive em cenários estressados, e cumprir a regulamentação vigente.

Ativos problemáticos crescem em todas as carteiras para famílias

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O Banco Central informou, no REF divulgado nesta quarta-feira, que o volume de ativos problemáticos (AP) aumentou em praticamente todas as carteiras de crédito para famílias no primeiro semestre deste ano, mesmo quando desconsiderados os efeitos da resolução número 4.966 do Conselho Monetário Nacional (CMN).

"Independentemente da régua utilizada na mensuração, a materialização de risco se deteriorou e deve continuar pressionada no curto prazo", diz a autarquia, destacando também o crescimento dos AP no crédito rural para famílias, e também entre as micro, pequenas e médias empresas. "Para o futuro próximo, a tendência é que os APs continuem pressionados."

Apesar do aumento das perdas esperadas, no entanto, o Sistema Financeiro Nacional (SFN) continua bem provisionado. A rentabilidade do sistema também cresceu, e é robusta o bastante para enfrentar qualquer eventual mudança de cenário, segundo o regulador.

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"Para os próximos períodos, espera-se que avanços adicionais estejam limitados pelas condições financeiras restritivas e pela moderação da atividade econômica, que levam a um crescimento mais comedido das receitas operacionais e podem favorecer o aumento da inadimplência", diz o REF.

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