Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Economia

publicidade
ECONOMIA

Tebet: há tentativa de diálogo com os EUA por parte do governo e do setor privado brasileiro

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

Segundo a ministra do Planejamento, Simone Tebet, há uma tentativa do Executivo, junto com o Legislativo e o setor privado, de diálogo com os Estados Unidos. Ela ponderou que há um viés complicador nas conversas entre Brasil e EUA, que é a mistura da questão econômica com a política e ideológica.

"Isso torna ainda mais complexo o processo de negociação, porque está exigindo que o governo brasileiro explique que o que está sendo vendido para os secretários americanos e para o próprio presidente Donald Trump não é verdade. Estão vendendo uma mentira em relação ao Brasil", ressaltou nesta quarta-feira, 30.

publicidade
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

A ministra enfatizou que o governo brasileiro entende que não deve haver retaliação às tarifas americanas. Adicionalmente, Tebet repetiu que a reação do Executivo será voltada à proteção dos setores produtivos impactados pela taxação.

"Nós teremos medidas de contingência que, neste momento, não passam por uma retaliação tarifária. Nós temos consciência de que temos que proteger a economia brasileira", disse.

De acordo com a ministra, o Brasil precisa tanto da parceria comercial com os Estados Unidos quanto com o Brics, destacando que cerca de 50% das exportações brasileiras são voltadas para a Ásia.

publicidade

Efeito no fiscal

Tebet afirmou ainda que os bancos públicos, como o BNDES e o Banco do Brasil, estarão envolvidos na ajuda aos setores afetados pela taxação de 50% do governo americano e que não necessariamente isso aparecerá no fiscal.

"Vejo o fiscal mais como um suporte a essas medidas de contingência, com toda a responsabilidade, porque nós temos metas para cumprir, mas a determinação do presidente é de não deixar ninguém para trás", avaliou a ministra.

publicidade

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Economia

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline