Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Economia

publicidade
ECONOMIA

TCU vê imprecisão em cálculo sobre antecipação de recebíveis da desestatização da Eletrobras

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

O Tribunal de Contas da União (TCU) atendeu parcialmente a uma representação que alegou possível "erro grosseiro" da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e do Ministério de Minas e Energia (MME) em cálculo de viabilidade da antecipação de recebíveis provenientes da desestatização da Eletrobras.

O TCU decidiu por dar ciência à CCEE e ao MME acerca de "falhas de imprecisão nos dados utilizados para o cálculo inicial do benefício".

publicidade
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

Para a Corte de Contas, cabe a adoção de providências necessárias para "prover maior robustez aos futuros estudos que fundamentarem políticas setoriais de alto impacto".

A discussão foi iniciada na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), quando o diretor Fernando Mosna apontou que a operação para pagamento dos empréstimos que impactavam na conta de luz teve ganho financeiro estimado inicialmente em R$ 500 milhões, em vantagem referente à economia com juro e que seria convertido em descontos tarifários.

Porém, após posterior análise, o valor final desse benefício foi calculado em cerca de R$ 46,5 milhões, cerca de 11 vezes menor que o inicialmente estimado. Isso representa uma redução média de apenas 0,02% no efeito tarifário para o consumidor.

publicidade

Na prática, o governo viabilizou no ano passado a antecipação de recebíveis provenientes da desestatização da empresa Eletrobras e direcionou os recursos à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). Com isso, houve a quitação antecipada dos empréstimos da "Conta Covid" e da "Conta Escassez Hídrica", que estavam sendo pagos pelos consumidores. A representação, apreciada nesta quarta-feira, foi formulada pelo senador Rogério Marinho.

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Economia

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline