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'Tarifas recíprocas' atualizadas dos EUA entram em vigor

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As chamadas "tarifas recíprocas", exaltadas pelo presidente americano, Donald Trump, no que definiu como o Dia da Libertação, 2 de abril, foram atualizadas à 1h01 (de Brasília) desta quinta-feira, 7. A nova tabela define porcentuais para quase uma centena de países, entre eles o Brasil.

A relação traz 69 parceiros comerciais, incluindo a União Europeia, que tem 27 países-membros, e as Ilhas Malvinas, território britânico. No total, são 94 países diretamente atingidos. Chama a atenção, por exemplo, o alto porcentual para a Suíça, de 39%, só superado pelo da Síria (41%) e pelo de Laos e Myanmar (40%).

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No caso do Brasil, a tarifa recíproca foi mantida em 10%. A ela, somam-se 40% relativos à tarifa adicional punitiva que entrou em vigor na véspera. A exceção a essa taxação cumulativa de 50% são os 694 itens que constam de uma lista publicada na semana passada pelo governo americano, que continuarão pagando a taxa recíproca (10%), mas não a adicional (40%).

Trump lançou mão desse tarifaço global com a justificativa de tentar reverter ou equilibrar uma balança comercial que ao longo de décadas tem sido extremamente deficitária para os Estados Unidos.

O republicano acusa esses países de estarem "se aproveitando" dos EUA, já que vendem muito para os EUA, mas compram pouco do que os americanos produzem.

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No caso brasileiro, porém, essa lógica não se aplica. O comércio entre o Brasil e os EUA tem sido há bastante tempo favorável aos americanos desde 2009, para ser mais exato. E, no primeiro semestre deste ano, a balança apontou um novo superávit para os americanos, de US$ 1,674 bilhão.

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