O spread médio em operações de crédito livre seguiu em 31,6 pontos de maio para junho, informou o Banco Central. A métrica representa a diferença entre o custo de captação de recursos pelos bancos e o que é efetivamente cobrado dos clientes finais.
O spread médio no segmento de pessoa física também ficou estável em 44,3 pontos no período, após revisão de dado de maio. Nas operações de empresas, passou de 10,8 pontos (dado revisado) para 10,9 pontos no mesmo período.
O spread médio do crédito direcionado, com recursos da poupança e BNDES, permaneceu em 4,4 pontos em junho, após o dado de maio também passar por revisão. O spread do crédito total, que inclui livre e direcionado, seguiu da mesma forma estacionado em 20,4 pontos no período (após dado revisado em maio).
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