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Sinais mistos na economia reforçam postura humilde e conservadora do BC, diz Galípolo

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O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, disse nesta segunda-feira, 1º de dezembro, que diversos sinais mistos na economia, com um "mau comportamento" das correlações esperadas entre variáveis, têm reforçado a importância de a autoridade monetária manter uma postura "humilde e conservadora". Ele participou de um evento organizado pela XP, em São Paulo.

"É normal que você tenha sinais mistos na economia, mas, dessa vez, estão especialmente complexos, por causa desse mau comportamento das correções", disse Galípolo, quando indagado sobre o tema. "Na dúvida o papel do Banco Central é ser um pouco mais conservador, e eu acho que é isso que a gente vem fazendo."

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Para o banqueiro central, é difícil contestar que o mercado de trabalho brasileiro está aquecido, e esse processo tem sido puxado por diversos fatores locais e globais. Ao mesmo tempo, os números sugerem que a economia permanece resiliente do ponto de vista da demanda, com a inflação de serviços pressionada, enquanto há um processo de desinflação corrente.

Galípolo disse que, com isso, o BC tem procurado ser "factual". Por um lado, a autoridade monetária reconhece um progresso no cenário desde o início do ano, com a queda das métricas de inflação implícita, da inflação corrente, das expectativas e das projeções. Por outro, também reconhece que essas métricas permanecem acima do nível que o BC gostaria.

"Esses mesmos dados demonstram que a gente ainda não está onde o nosso mandato manda a gente estar", disse o banqueiro central.

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