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Se tendência de dados continuar, País caminhará para pleno emprego, avalia IBGE

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O mercado de trabalho tem respondido positivamente ao bom momento da atividade econômica. Caso mantenha a atual tendência de redução no número de desempregados, desalentados e subutilizados, o País caminhará para o pleno emprego, avaliou William Kratochwill, analista da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

"Estamos caminhando para um pleno emprego, seja lá qual for a taxa de pleno emprego para o Brasil", disse ele. "Para o pleno emprego, não basta olhar a taxa de desocupação. A questão do pleno emprego envolve um pouco mais, analisando não só desocupados: tem que olhar também trabalhadores fora do mercado de trabalho, trabalhadores potenciais, desalentados. Está diminuindo esse contingente."

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A taxa de desemprego caiu de 6,8% no trimestre móvel encerrado em fevereiro para 6,2% no trimestre terminado em maio.

Em apenas um trimestre, houve contratação de mais 1,207 milhão de trabalhadores, levando a população ocupada a 103,869 milhões de pessoas no trimestre terminado em maio.

O total de desempregados diminuiu 8,6% em maio ante fevereiro, menos 644 mil pessoas, somando 6,828 milhões. A população desalentada diminuiu 10,6% em um trimestre, menos 344 mil pessoas, para 2,892 milhões, menor contingente desde 2016.

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Segundo Kratochwill, a queda no desalento decorre da própria melhora consistente das condições do mercado de trabalho. As oportunidades geradas pelo aumento da ocupação acabam sendo percebidas pelas pessoas que estavam desmotivadas, justificou.

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