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Rússia descarta novos cortes de petróleo e diz que sanções não afetam produção

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A Rússia não pretende anunciar novos cortes voluntários na produção de petróleo, afirmou o vice-primeiro-ministro Alexander Novak. "Não, estamos trabalhando dentro dos acordos da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+)", disse, segundo a Interfax, afastando a possibilidade de reduções como as anunciadas no início de 2023.

Novak também afirmou, de acordo com a agência Tass, que as sanções mais recentes não tiveram impacto sobre a extração. "Pela estatística diária que vemos, não observamos queda na produção. O volume total está acima do mês anterior. No momento, não há qualquer ajuste", declarou.

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Outro ponto enfatizado por Novak foi o comportamento dos descontos aplicados ao petróleo russo. Ele afirmou confiar que os diferenciais "voltarão a crescer" para patamares mais estreitos nos próximos meses. O russo ainda reforçou que "os descontos vão diminuir" e que esse processo deve ocorrer em um a dois meses, período necessário para que o setor se adapte às novas sanções e à reorganização logística. "Isso é mercado, como posso dizer? No período anterior, ele retornou ao nível mínimo de desconto".

O vice-premiê comentou ainda o movimento dos combustíveis no mercado interno, afirmando que "os preços no atacado foram ajustados para baixo, e os preços nos postos também já começaram a cair parcialmente", citando o fechamento temporário das exportações de derivados, a queda sazonal da demanda e o retorno das refinarias após manutenção.

Novak confirmou também que a previsão oficial de produção em 2025 permanece em 510 milhões de toneladas. "As previsões não mudaram, a produção continua", afirmou.

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