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Relator do projeto que susta decreto do IOF publica parecer a favor da aprovação da derrubada

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O relator do projeto que derruba o decreto do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), Coronel Chrisóstomo (PL-RO), publicou parecer favorável à sustação das regras sobre o tributo, na tarde desta quarta-feira, 25. No relatório, o parlamentar escreveu que "a cobrança de tributos pelo Estado, apesar de necessária à sua estruturação e prestação de serviços públicos dele demandados, representa uma forma de agressão ao patrimônio e à liberdade dos indivíduos".

Na visão de Chrisóstomo, os decretos do governo sobre o IOF buscaram "remediar os previsíveis reveses provenientes de um governo que evita a todo custo promover o ajuste fiscal por meio da contenção de gastos".

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"Não se tratou, pois, de correção regulatória ou busca de equilíbrio em situações específicas, mas majoração tributária nas quatro bases de incidência do imposto: seguros, câmbio, operações de crédito e operações com títulos e valores mobiliários. E, como agravante da situação, a vigência das alterações foi imediata para todos os agentes econômicos prejudicados", sustentou o deputado.

Chrisóstomo afirmou ainda que o governo, apesar de classificar o aumento do IOF como medida "indispensável" para o alcance das metas orçamentárias, "se mostra pouco aguerrido ao combate aos obscuros benefícios fiscais e aos supersalários do funcionalismo".

"Tendo em vista que os Decretos nºs 12.466/2025, 12.467/2025 e 12.499/2025 afastaram-se do contexto primado pela Constituição Federal para legitimar o exercício da competência tributária de maneira infralegal, entendemos que seus efeitos devem ser sustados, nos termos do art. 49, inciso V, da Carta Constitucional", concluiu o deputado.

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