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Petróleo sobe com promessas da China e incertezas no Oriente Médio

"O país não é um grande produtor, mas tem grande influência geopolítica devido à sua localização e aos laços com a Rússia e o Irã", diz a análise

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Petróleo sobe com promessas da China e incertezas no Oriente Médio
Autorpetróleo fecha em alta - Foto: Reprodução/pixabay

Os contratos futuros do petróleo fecharam em alta nesta segunda-feira, 9, em meio a novas reviravoltas no Oriente Médio, com a queda do governo sírio, e após a China sinalizar fortes intenções de impulsionar o consumo, melhorar a eficiência dos investimentos e expandir a demanda dentro do país.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para janeiro fechou em alta de 1,74% (US$ 1,17), a US$ 68,37 o barril, enquanto o Brent para fevereiro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), avançou 1,43% (US$ 1,02), a US$ 72,14 o barril.

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O principal órgão político chinês, o Politburo, afirmou que adotará uma política monetária fiscal "mais proativa" e uma postura monetária "moderadamente frouxa" para 2025. A promessa elevou o sentimento em todo o complexo de commodities, apesar das preocupações persistentes sobre as perspectivas de demanda do principal importador de petróleo bruto.

Enquanto isso, analistas da ANZ Research dizem que o colapso do regime de Bashar Al-Assad, na Síria, pode levar a novas mudanças no equilíbrio de poder no Oriente Médio, acrescentando uma camada de incerteza e dando suporte aos preços.

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Ainda assim, os ganhos são limitados por preocupações persistentes sobre a demanda global e um excesso iminente - apesar da decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) de estender uma série de cortes de produção, acrescentam eles.

Para a Rystad Energy, os eventos ocorridos na Síria podem impactar o mercado de petróleo e aumentar o prêmio de risco geopolítico sobre os preços nas próximas semanas e meses, em meio a mais instabilidade na região do Oriente Médio. "O país não é um grande produtor, mas tem grande influência geopolítica devido à sua localização e aos laços com a Rússia e o Irã", diz a análise.

*Com informações das Dow Jones Newswires

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