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Petróleo sobe com incertezas sobre guerra na Ucrânia e sanções

O presidente da França, Emmanuel Macron, também pediu nesta sexta que o Kremlin aceite o acordo

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Petróleo sobe com incertezas sobre guerra na Ucrânia e sanções
AutorFoto: Reprudução/pixabay

Os contratos futuros do petróleo fecharam em alta nesta sexta-feira, 14, em meio às pressões de países ocidentais para que a Rússia aceite o cessar-fogo de 30 dias com a Ucrânia e dúvidas sobre a possibilidade de que a guerra acabe rapidamente.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato de petróleo WTI para abril fechou em alta de 0,94% (US$ 0,63), a US$ 67,18 o barril, enquanto o Brent para maio, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), avançou 1,00% (US$ 0,70), a US$ 70,58 o barril. Na semana, o WTI e o Brent subiram 0,20% e 0,31%, respectivamente.

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O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, fez um apelo à comunidade internacional, especialmente aos EUA, para pressionar a Rússia e forçar o fim da guerra. "Vladimir Putin não terminará a guerra por conta própria, mas o poder dos EUA é suficiente para forçá-lo a fazer isso", afirmou ele.

O presidente da França, Emmanuel Macron, também pediu nesta sexta que o Kremlin aceite o acordo.

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De forma semelhante, o G7 destacou a importância de um cessar-fogo imediato e alertou que, caso a Rússia não concorde com um acordo nesses termos, novas sanções poderão ser impostas, incluindo "limites aos preços do petróleo".

Um fator importante para a próxima semana será se a proposta dos EUA poderá ser concretizada, afirma o Commerzbank, acrescentando que, se não for encontrada uma solução, as sanções contra Moscou poderão ser reforçadas globalmente. Na outra ponta, um acordo de paz "provavelmente permitiria que a Rússia exportasse petróleo e gás natural sem penalizações", diz Robert Yawger, da Mizuho.

No radar, Putin e o príncipe herdeiro e primeiro-ministro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, reafirmaram o compromisso de seus países com os acordos estabelecidos no âmbito da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (Opep+), segundo comunicado divulgado pelo Kremlin.

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*Com informações da Dow Jones Newswires

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