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Petróleo sobe após volatilidade com guerra e protestos

Contratos futuros de petróleo fecham em alta após falas sobre a guerra na Ucrânia e suspensão de protestos na Líbia. Expectativa pela decisão do Fed

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Petróleo sobe após volatilidade com guerra e protestos
Autor Foto: Reprodução/pixabay

Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta terça-feira, 28, invertendo sinal perto do fechamento após falas de líderes globais sobre a guerra da Ucrânia. Mais cedo, a commodity ficou pressionada pela suspensão de protestos em portos de exportação da Líbia. O mercado também se mantém na expectativa pela decisão de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), a ser anunciada na quarta-feira, 29.

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Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para março fechou em alta de 0,82% (US$ 0,60), a US$ 73,77 o barril, enquanto o Brent para abril, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), avançou 0,40% (US$ 0,31), a 76,49 o barril.

No período da tarde, segundo a AFP, a chefe de política externa da União Europeia, Kaja Kallas, e o novo secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, concordaram em manter "pressão máxima" sobre o líder russo Vladimir Putin para acabar com a guerra na Ucrânia.

Mais cedo, Putin relatou à televisão estatal russa que, se Ucrânia decidir negociar, há uma maneira legal de fazê-lo, mas que não vê disposição por parte de Kiev para se envolver.

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A commodity caiu no começo da tarde com os relatos de que os protestos que estavam impedindo o carregamento de navios petroleiros na Líbia foram suspensos por duas semanas.

Segundo Alex Hodes, da StoneX, os protestos nos portos "trazem à tona um risco de fornecimento quase constante no mercado, já que o governo líbio continua dividido".

Investidores também ainda estão digerindo as implicações do governo Trump, que está enviando sinais contraditórios com uma combinação de tarifas, ameaças de sanções mais rígidas e pressão sobre os produtores de petróleo para que aumentem a produção tanto nos EUA quanto na Organização de Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (Opep+), acrescenta ele.

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*Com informações da Dow Jones Newswires

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