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Petróleo fecha em queda, seguindo discussões de paz para guerra da Ucrânia e excesso de oferta

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O petróleo encerrou a segunda-feira, 15, em queda, dando continuidade para as perdas da semana passada, com investidores de olho em avanços nas discussões sobre a guerra na Ucrânia e a perspectiva de excesso de oferta para 2026.

O petróleo WTI para janeiro, negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex), fechou com queda de 1,08% (US$ 0,62), a US$ 56,82 o barril. Já o Brent para fevereiro, negociado na Intercontinental Exchange de Londres (ICE), caiu 0,91% (US$ 0,56), a US$ 60,56 o barril.

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Sinais de avanço nas negociações do Leste Europeu pesaram sobre o petróleo nesta sessão. O presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, manifestou no domingo sua disposição de abandonar a tentativa de seu país de aderir à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) em troca de garantias de segurança ocidentais, mas rejeitou a pressão dos EUA para ceder território à Rússia.

Além dos esforços de paz entre Rússia e Ucrânia, preocupações com o excesso de oferta pressionam os preços da commodity, diz a Sparta Commodities. O preço oficial de venda da Arábia Saudita, no nível mais baixo em cinco anos, e a decisão da Opep+ de pausar os aumentos de produção no primeiro trimestre de 2026 "são indicadores bastante convincentes de que os principais players do cartel entendem o tamanho do potencial problema de equilíbrio que surgiu e deve continuar no próximo ano", acrescenta.

Segundo a chefe de Relações Exteriores e Segurança da União Europeia (UE), Kaja Kallas, esta semana será "diplomaticamente intensa" e o bloco decidirá ainda hoje sobre a frota clandestina da Rússia, possivelmente privando Moscou dos meios para financiar a guerra.

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Já nas tensões entre EUA e Venezuela, a estatal Petróleos de Venezuela S.A. afirmou hoje que foi alvo de um ciberataque para interromper suas operações. Ainda de acordo com o The New York Times, o petroleiro apreendido na costa da Venezuela semana passada fazia parte do esforço do governo de Nicolás Maduro para apoiar Cuba.

*Com informações da Dow Jones Newswires

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