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Petróleo fecha em alta e marca segunda semana de ganhos geopolíticos

Contratos futuros de petróleo fecham em alta, impulsionados por tensões no Oriente Médio e sanções dos EUA. WTI e Brent registram ganhos na semana

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Petróleo fecha em alta e marca segunda semana de ganhos geopolíticos
Autor Foto: Reprudução/pixabay

Os contratos futuros do petróleo fecharam em alta nesta sexta-feira, 21, ao mesmo tempo em que marcaram a segunda semana consecutiva de ganhos. A commodity se recuperou durante a tarde, após uma queda observada pela manhã, ainda impulsionada por tensões renovadas no Oriente Médio e comentários da China criticando a decisão dos Estados Unidos de imporem sanções a uma refinaria.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato de petróleo WTI para maio subiu 0,30% (US$ 0,21), fechando a US$ 68,28 o barril. O Brent para junho, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), avançou 0,19% (US$ 0,14), alcançando US$ 71,61 o barril. No acumulado da semana, o contrato do WTI subiu cerca de 2,1% e o do Brent, 2,2%.

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O cenário geopolítico é de cautela, com a promessa de Israel de tomar mais terras em Gaza para pressionar o Hamas a liberar os reféns.

Além disso, o governo norte-americano anunciou na quinta-feira sanções contra uma refinaria independente na China, que processa petróleo iraniano. Em resposta, o governo chinês pediu aos EUA para pararem de interferir na cooperação comercial.

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"As novas ações dos EUA contra o Irã aumentaram as expectativas de oferta global mais restrita, e a compensação da OPEC+ pode fornecer suporte adicional, embora os traders ainda permaneçam cautelosos enquanto avaliam o impacto real desses desenvolvimentos", afirmou Joseph Darieh, da Tickmill, em nota.

Na véspera, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) informou que Rússia, Iraque, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Casaquistão e Omã apresentaram um plano de compensação da produção de petróleo.

O mercado também acompanha sinais de cautela dos dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Austan Goolsbee e John Williams, que defendem a necessidade de aguardar mais dados econômicos antes de tomar novas medidas, dada a incerteza que ainda permeia a economia.

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