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Petróleo cai forte com tarifas agressivas e decisão da Opep+

As importações de petróleo e gás estão isentas de tarifas, mas os temores de recessão afetaram as expectativas de crescimento, destacam

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Petróleo cai forte com tarifas agressivas e decisão da Opep+
AutorFoto: Reprudução/pixabay

Os contratos futuros de petróleo perderam nesta quinta-feira, 3, os ganhos acumulados nas últimas semanas com a percepção de que as "tarifas recíprocas" anunciadas na quarta-feira, 2, pelo presidente Donald Trump foram mais agressivas do o esperado, o que aumentou as preocupações sobre uma desaceleração da economia global e a consequente redução da demanda pela commodity.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato de petróleo WTI para maio caiu 6,64% (US$ 4,76), fechando a US$ 66,95 o barril. O Brent para junho, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), cedeu 6,42% (US$ 4,81), alcançando US$ 70,14 o barril.

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Além de impactos da fuga de risco global provocada pelo anúncio das tarifas norte-americanas, os investidores de energia ponderam aumento acima das expectativas na produção da Organização de Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+), anunciado nesta quinta-feira, além de uma série de dados sobre comércio, emprego e atividade econômica nos Estados Unidos.

"O consumidor dos EUA está em uma situação ruim e os fabricantes estrangeiros estão no mesmo barco, o que é negativo para a demanda em um ambiente que já apresentava dificuldades", afirma Scott Shelton, da TP ICAP.

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Os preços do Brent deverão permanecer entre US$ 70 e US$ 80 por barril, escrevem os analistas do Barclays Lydia Rainforth e Mick Pickup em uma nota.

As importações de petróleo e gás estão isentas de tarifas, mas os temores de recessão afetaram as expectativas de crescimento, destacam.

Diante da possibilidade de um crescimento menor da demanda, mas ainda com uma oferta restrita, os preços do Brent devem passar mais tempo acima dos US$ 70 por barril do que abaixo desse patamar, escrevem.

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*Com informações da Dow Jones Newswires

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