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Para IBGE, trimestre da indústria aponta para estabilidade da atividade e efeitos dos juros

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A variação positiva da produção industrial de 0,1% no segundo trimestre de 2025, comparado com o trimestre imediatamente anterior (no dado com ajuste sazonal), reforça a leitura de estabilidade da atividade e os efeitos da alta de juros no cenário doméstico, explica André Macedo, gerente da pesquisa do IBGE.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta sexta-feira a Pesquisa Industrial Mensal (PIM). No primeiro trimestre de 2025, o setor havia assinalado uma variação positiva de 0,2%, enquanto no quatro trimestre de 2024, houve variação negativa de 0,1%

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"Tanto a leitura do trimestre contra o trimestre imediatamente anterior, como também os resultados da margem da série e o índice de média móvel trimestral mostram um setor industrial que, claramente, perde fôlego a partir do segundo semestre do ano passado. E isso guarda uma relação importante com essa política monetária mais restritiva", disse ele durante coletiva de imprensa.

No primeiro trimestre de 2024, a variação positiva da produção industrial foi de 0,4%, seguida de avanço de 0,7% e de 1,3% no terceiro trimestre.

A comparação do resultado de junho de 2025 com o encerramento de 2024 mostra um saldo positivo de 0,6%. Ainda assim, diz Macedo, é uma sinalização de que uma menor intensidade vem marcando a produção industrial. "Os meses de abril e de maio tiveram quedas importantes do ponto de vista acumulado, de 1,2%", complementa.

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Em junho, o setor industrial teve variação de 0,1% em junho. Houve alta na produção em 17 das 25 atividades industriais. Veículos automotores, reboques e carrocerias teve o maior impacto com alta de 2,4%, após recuar 4% em maio de 2025. Outros destaques positivos vieram das atividades de metalurgia (1,4%), de celulose, papel e produtos de papel (1,6%), de produtos de borracha e de material plástico (1,4%), destaca o comunicado do IBGE.

Na comparação com igual mês do ano anterior, o setor industrial caiu 1,3% em junho de 2025, com resultados negativos em duas das quatro grandes categorias econômicas e 12 dos 25 ramos.

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